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Maison de la Chapelle

Delphine e Grégory Viennois fazem lindos vinhos artesanalmente na apelação de Irancy, norte da Borgonha, próximo a Chablis.

Delphine nasceu e cresceu na Borgonha, em uma família de "Vigneróns". A sua vida profissional esteve sempre ligada às prestigiadas casas de vinho da Borgonha.

Gregory também nasceu e cresceu na Borgonha. Se formou em enologia, e praticou o ofício com Nadine Gublin no Château de Chamirey em Mercurey e também com Jean-Pierre de Smet no Domaine de l'Arlot. Em 2001, foi para Bordeaux, para vinificar no Château de Smith-Haut-Lafitte, Grand Cru de Graves. Em seguida, conheceu Stéphane Derenoncourt, consultor de vinhos, a quem ajudou até 2004. Sua carreira continuou quando se tornou Diretor Técnico de Michel Chapoutier e Diretor de Ferraton Père et Fils. De 2011 a 2022, Grégory é o diretor técnico da Domaine Laroche em Chablis. Paralelamente, continua o seu trabalho como consultor da Quinta Do Monte d'Oiro em Portugal, que acompanha desde 2006. Desde 2023, Grégory combina seu trabalho como enólogo em seu projeto pessoal na Maison de la Chapelle com os trabalhos de consultoria. 

Uau. Essa descrição digna de um LinkedIn é para não deixar dúvidas de que eles sabem o que estão fazendo. 

E não se engane pensando que com um currículo desses esse vinho é menos artesanal...  Estes vinhos são sim Artesanais com A maiúsculo! A Maison de la Chapelle surgiu como um projeto próprio do casal, que queria um vinho para chamar de seu.

As uvas são colhidas à mão, levadas diretamente para a cave em uma antiga casa na cidade. Ali as uvas são prensadas e vinificadas sem o uso de insumos enológicos. Limpos por decantação e com uma filtragem leve, apenas um mínimo de SO2 é adicionado no engarrafamento.

Pequenas quantidades de cada vinho são produzidas (3.900 garrafas do Aligoté é o vinho de maior quantidade. A produção dos Pinot Noirs varia de 660 a 1.200 garrafas de cada vinhedo - são três cuvées, incluindo uma sem sulfito adicionado chamada de "Version Libre").

A região de Irancy tem uma longa história de produção de vinhos, como evidencia um manuscrito datado de 861!

A denominação abrange 300 hectares, dos quais cerca de 180 são plantados com videiras, localizadas a poucos quilómetros de Chablis. Aninhados no vale Yonne, na Grand Auxerrois, os vinhedos nas encostas são notáveis. Com exposição sul, se beneficia de um microclima ameno, abrigado do vento frio do norte.

Esta posição pitoresca é reforçada pela alternância de vinhas e pomares de cerejeiras, outra cultura histórica da região.

Ali eles cultivam a Pinot Noir, uva de excelência da região, e ali bem pertinho em Chitry, a Aligoté, que encontra ali o solo calcário Kimmeridgiano e as condições ideais para um vinho mineral e de boa estrutura, resultando em um Aligoté como poucos.

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