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Jean-Étienne, filho de Pierre-Marie e Martine Chermette. Ele é a terceira geração da família a produzir vinhos na cidade de Saint-Vérand, no Beaujolais.
Foi seu bisavô, Claude-Marie Vissoux quem construiu a cave da família em 1873. Claude-Marie faleceu na primeira guerra deixando a esposa e filhos pequenos sem experiencia a cuidar da propriedade. Foi só após a segunda guerra que Maurice Chermette (seu avô) se casou com Eugenie Vissoux, filha de Claude-Marie, e assumiu os vinhedos da família, levando o nome Vissoux-Chermette ao patamar que conhecemos hoje. Pierre-Marie se formou em enologia em Dijon, e assumiu o projeto da família aos 22 anos.
Jean-Étienne se formou em enologia na Borgonha, trabalhou com vinificação na Austrália, Nova Zelândia, California, e para uma importadora de vinhos em Taiwan. Retornou para trabalhar com a família em 2017, trazendo toda essa bagagem e jovialidade ao Domaine.
A família Chermette possui hoje 50 hectares de vinhedos distribuídos por toda a região de Beaujolais. São 30 hectares ao Sul, onde o solo predominante é o argilo-calcario, que é muito bom para vinhos brancos, onde eles cultivam a Chardonnay, estrela dos Crémants. E 20 hectares ao norte, onde o solo predominante é o granito, que é essencial para os tintos do Beaujolais, onde a Gamay brilha, o que inclui 5 Crus.
Ele conta que cada Cru tem características muito especificas... Brouilly por exemplo tem solo granítico com um pouco de calcário, o que resulta em vinhos estruturados. É um dos Crus mais fáceis de se apreciar. Fleurie tem diferentes tipos de granito, conhecidos como granito rosa e granito azul, o que resulta em vinhos “femininos” com maior elegância. Moulin-a-vin é o terroir mais poderoso do Beaujolais, nesse Cru os granitos azul, rosa e roxo estão misturados á Mica e Quartzo, resultando em vinhos muito estruturados. Jean-Étienne brinca que Moulin-a-vin é o rei de Beaujolais, enquanto Fleurie é a rainha.